O celular vibrou,
tocou,
chamou...
e feliz me disse que era ela...
o meu coração atendeu e sorriu
e fez festa porque escutou sua voz...
ele dançou uma valsa
porque já não existia mais distância...
quando percebeu
dançou tanto,
sorriu tanto,
amou tanto...
que havia se misturado
e o par era só um...
e a valsa,
virou solo de balé...
a bailarina correu...
elevé...
plié...
elevé...
coulpé...
e fez poesia com seu corpo...
como é belo o sorriso dela...
você a viu flutuando na ponta da sapatilha?
mas a dança foi diminuindo o ritmo...
o coração, ainda alegre, fazia o passo final
era valsa novamente...
e o flip do celular foi fechado...
2 ponto(s) de vista sobre esse poema:
Gostei muitO... ;#
kibon, Camila!
Eu tb gosto muito desse poema...
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