Ponho minha mão em minha testa
pego o zíper
e desço...
Arranco a máscara
e dispo-me de mim mesmo...
Sem a malícia
o questionamento
a lente opaca que sempre coloco
adquirida no rolar dos ponteiros
Sem as feridas
as vacinas que o tempo me aplicou
sem pré conceitos
Sem as sabedorias acumuladas
livros de pensadores
de teorias boas ou boas teorias
sem receitas de vida
Essência de mim
a criança que vive em mim
abafada pelas rugas que nascem
já não pode mais sentir a falta dos cabelos que se foram
Retorno à inocência...
Tudo que há em mim
que me faz gente grande
cai
Busco as mãos
que me abençoarão...
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