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Iguana Tapirensis



Chove iguana no meu quintal
é sazonal
já perdi a conta de quantas
meus vizinhos quiseram simular
matança das cachorras
desconhecem que elas não são iguanófagas
simplesmente jogam no terreiro
e só descubro que lá estão
quando sinto cheiro estranho...

Havia duas hoje...

Uma mais jovem
outra não
uma recém transportada
para o andar de cima
a outra já mais forte
inchaço

Nunca havia visto iguanas
antes de mudar pra Tapira
a primeira que vi
ainda a vi viva
assustado e maravilhado
tudo ao mesmo tempo
ela, ao pé da mangueira do vizinho
tirei foto com o celular

Depois vieram os óbitos
uma
duas
até eu perder a conta...

Calango grande o daqui
agora penso, enquanto escrevo
ensaco elas e jogo no lixo...

antes ou depois da missa?

1 ponto(s) de vista sobre esse poema:

Anônimo disse...

Que doido esse negócio das iguanas..

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Sobre mim!

Neste blog você encontra as poesias que fui escrevendo ao longo de minha vida. A grande maioria delas tem caráter auto-biográfico, mas nem todas. A sua missão é entrar em meu mundo, que agora abre as portas para você, e descobrir quem sou eu.

Meu nome é Marcio Pacheco. Sou formado em Letras (Português/Inglês), pela UFG e bacharelando em Informática pelo IFG Inhumas GO. Também sou missionário da RCC, desde 1996 e fundador do blog de reflexão do evangelho A Boa Semente.

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